
Não é de hoje que todos observam o fanatismo de Malafaia por Bolsonaro. O líder religioso que sempre pregou que não devemos venerar homens, é o que podemos chamar de fanático pelo presidente de repúblia. Malafaia em seu programa e nas redes sociais, esqueceu do proposito de ministrar a palavra de DEUS, e trocou os ensinamentos pela ideologia política.
Malafaia é mais um que usa das redes sociais para atacar a imprensa brasileira, e destilar seu veneno contra aqueles que tem coragem de rebater os ataques de Bolsonaro contra a comunicação. Nesta semana, o pastor Silas Malafaia criticou a cobertura da imprensa sobre o discurso do presidente Jair Bolsonaro com tom apaziguador à nação e apontou “perseguição implacável” da mídia contra o chefe do Executivo e seus apoiadores.
“É uma perseguição implacável da imprensa contra o presidente. Não tem uma notícia boa. Se o presidente Bolsonaro avança é golpista, se recua é frouxo”, disse ele nas redes sociais.
Além disso, o líder religioso chamou de “afronta ao povo” rotular os atos do dia 7 de Setembro como “antidemocráticos”.
O "paslítico" Silas Malafaia criticou a cobertura da imprensa sobre o discurso do presidente Jair Bolsonaro com tom apaziguador à nação e apontou “perseguição implacável” da mídia contra o chefe do Executivo e seus apoiadores.
“É uma perseguição implacável da imprensa contra o presidente. Não tem uma notícia boa. Se o presidente Bolsonaro avança é golpista, se recua é frouxo”, disse ele nas redes sociais.
Além disso, o líder religioso chamou de “afronta ao povo” rotular os atos do dia 7 de Setembro como “antidemocráticos”. “A imprensa dizer que as manifestações foram atos antidemocráticos é uma afronta ao povo. William Bonner vem dizer que bolsonaristas se apossaram do verde e amarelo é uma afronta. O senhor ministro Barroso disse que fanáticos foram às ruas é uma afronta ao povo. Nós não podemos aceitar isso”, afirmou.
Como sempre, o defensor ferrenho de Bolsonaro descreveu que a manifestação política foi a maior da história do Brasil em favor da liberdade de expressão e em apoio a um presidente e que este ato não deve ser desconsiderado. Ele disse que a esquerda sentiu a força da manifestação e ficou todo mundo caladinho, Lula e sua tropa, essa que é a verdade minha gente. Nós não podemos abrir mão: a vontade do povo prevalece. O povo é o supremo poder, se Bolsonaro recuou pelo bem do Brasil, parabéns, vamos ver o resultado”, concluiu.