
Paolla Oliveira veio a público prestar seu apoio a Klara Castanho, que foi vítima de um e s t u p r o, engravidou e entregou o bebê para a adoção. Através das redes sociais, a atriz declarou todo o carinho que possui pela jovem e a desejou forças. “Filhota, você é muito especial e eu estarei sempre ao seu lado. Você é maior do que qualquer um ou uma que queira se promover ou promover o ódio com seu nome. Amo você” começou Paolla.
“Sinta meu abraço. Sinta-se acolhida por totods que te respeitam. É o que importa sempre, focar no respeito, amor e na justiça”, finalizou. Paolla e Klara Castanho trabalharam juntas na novela ‘Amor à Vida’, em 2013. Na trama, interpretaram mãe e filha, por isso, construíram uma linda relação de cumplicidade dentro e fora das telinhas.
Nas redes sociais, ela se declarou a atriz.
"Filhota, você é muito especial e eu estarei sempre ao seu lado. Você é maior do que qualquer um ou uma que queira se promover ou promover o ódio com seu nome. Amo você" começou Paolla.
"Sinta meu abraço. Sinta-se acolhida por totods que te respeitam. É o que importa sempre, focar no respeito, amor e na justiça", finalizou Paolla.
Mais cedo, Klara Castanho usou o Instagram para compartilhar uma carta aberta informando que foi estuprada, engravidou e entregou o bebê para a adoção. "Não posso silenciar ao ver pessoas conspirando e criando versões sobre uma violência repulsiva e de um trauma que sofri. Fui estuprada. Relembrar esse episódio traz uma sensação de morte, porque algo morreu em mim. Não estava na minha cidade, não estava perto da minha família nem dos meus amigos", começou ela.
"Eu não tinha (e não tenho) condições emocionais de dar para essa criança o amor, o cuidado e tudo o que ela merece ter. Entre o momento que eu soube da gravidez e o parto se passaram poucos dias. Era demais para processar, para aceitar e tomei a atitude que eu considero mais digna e humana", ainda explicou.
"A verdade é dura, mas essa é a história real. Essa é a dor que me dilacera. No momento, eu estou amparada pela minha família e cuidando da minha saúde mental e física. Minha história se tornar pública não foi um desejo meu, mas espero que, ao menos, tudo o que me aconteceu sirva para que mulheres e meninas não se sintam culpadas ou envergonhadas pelas violências que elas sofrem. Entregar uma criança em adoção não é um crime, é um ato supremo de cuidado. Eu vou tentar me reconstruir, e conto com a compreensão de vocês para me ajudar a manter a privacidade que o momento exige. Com carinho, Klara Castanho", finalizou.




